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Beauxbatons
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Beauxbatons
A L’académie de Magie de Beauxbâtons (Academia de Magia Beauxbatons) está localizada no Palácio da Beauxbatons nas montanhas Pireneus ao sul da França. A escola tem como diretora atual nossa conhecida Fleur Delacour Weasley. O Brasão de Armas da escola são duas varinhas de ouro cruzadas uma sobre a outra, cada uma com um tiro de três estrelas. Beauxbatons aceita estudantes da França, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Bélgica e Holanda. O Palácio de Beauxbatons é um grande e exuberante castelo cercado por belos jardins e fontes magicamente criadas ao redor das montanhas circundantes, e tem permanecido em atividade há mais de 700 anos.
Os fundadores
Nascido em 1460, filho de Jacques e Louise, Bernard Gifford Huntington. No ano de 1495, Bernard desposou Noèlle, uma companheira de trabalho, tendo no mesmo ano um filho. Continuaram trabalhando normalmente, talvez até mais eficientes do que antes. Mas o ponto de vista de Bernard mudou graças à criança; com um filho que já dava os primeiros sinais de poder mágico, ele se alertou ao perceber que não havia mais nenhuma escola de magia. O fundador, então, adotou essa causa, iniciando um movimento a favor da implantação de um novo centro estudantil, que resultou na criação da Academia Beauxbatons.
A família Feullière, extremamente conservadora, possuía uma das mais exuberantes mansões de Saint-Brieuc, localizada na região de domínio da Bretanha, bem como uma vasta extensão de terra adjacente ao castelo. Proprietária do local, respeitada e conhecida pelos príncipes desde a Escócia até o sul da França, exercia uma vasta influência na comunidade francesa. Nesse seio familiar antipedagógico que nasceu Amandine Sabina Leroux Feullière. Dedicada aos estudos, ela era a menina que sonhava com a ilusão de poder ter as rédeas da família em suas mãos. Assim que a Igreja Católica começou a ter desconfianças a respeito do que era ensinado no Centro Estudantil Parisiense, que era uma instituição bruxa disfarçada, Amandine tomou suas próprias providências. Aos vinte e um anos, ela convenceu o Ministério a entrar em contato com os outros três fundadores, que eram seus velhos amigos, e conseguiu dar início a uma nova escola.
Sem muitos diferenciais em sua infância, vivendo uma vida tranquila e típica de um bruxo, Gaspard Levesque cresceu em uma afastada e calma área de Paris habitada, quase em sua totalidade, por humanos dotados dos mesmos poderes que ele, seus pais e mais um adicional de oito irmãos. Quando alcançou seus onze anos, pôde sair de casa e viver uma experiência grandiosa no Centro Estudantil Bruxo de Paris, onde conheceu três formidáveis pessoas, as quais em um futuro um tanto quanto distante se tornariam os fundadores da primeira dita escola de magia francesa.
Artèmise Mandeville provinha de uma longa linhagem de bruxos pregadores da Magia Branca. Criada em meio a tais dogmas, a fundadora formou-se com prestígio no antigo Centro Estudantil Bruxo Parisiense, atualmente a maior biblioteca não-trouxa da França, onde teve os primeiros contatos com os respectivos futuros fundadores da Noble, Persévérer e Sage. A partir daí, todos tiveram seus cursos direcionados para pontos diversificados, tomando cada um uma especialização em um ramo mágico diferente – Artèmise foi considerada o maior prodígio do século em Transfiguração.
Em meados de 1500, a Igreja Católica deu início à Inquisição, que manchava a reputação dos mais variados magos, tratando-os como se fossem animais irracionais que ansiavam pelo fim da harmonia entre os seres humanos. Para defender a integridade do mundo mágico, o Centro Estudantil Bruxo Parisiense foi fechado, transformado em uma singela biblioteca e a comunidade bruxa se via sem academia para instruir suas crianças. Mandeville foi uma dos fundadores de um projeto que, com a assinatura de milhares de bruxos, chegou aos superiores, insistindo na criação de um centro escolar onde as crianças dotadas de poderes pudessem aperfeiçoá-los em segurança.
Seleção de casas.
Com a chegada dos alunos do primeiro ano, há a seleção. A cerimônia de seleção consiste na decisão de qual casa abrigará os novos alunos pelos próximos sete anos de suas vidas. Através de um diamante milenar, La Pierre des Fées, enfeitiçado por Morganne Sage, os alunos são escolhidos para uma das três casas: Brisay, que preza a beleza; Pouvouir, que preza a força e Sage, que preza o conhecimento.
Cada aluno toca o diamante uma única vez e este reluz da cor da casa à qual o aluno pertencerá. A luz que sai do La Pierre des Fées é muito forte. Feixes de luz iluminam o salão todo, que durante alguns segundos ficam completamente da cor da casa selecionada. As bandeiras de Beauxbatons tremem, oscilando entre o azul da escola e a cor da casa; a louça, os talheres e os copos refletem a cor que o diamante exibe e um brilho mais intenso paira sobre a mesa da casa. Toda a magia dura o tempo suficiente para que seja vista a casa do aluno e este seja guiado à sua mesa, enquanto, por magia, o brasão de seu uniforme é modificado.
Casas de Beauxbatons
Sage
A Sage, fundada por Gaspard Levesque, abriga todos aqueles que encontram dificuldade em aceitar a ideia de convivência em sociedade – também conhecidos como esquisitos, excluídos ou simplesmente nerds – que ignoram normas sociais. A inteligência dos membros dessa casa se manifestam de formas diversas, não necessariamente relacionadas ao currículo escolar; pode ser uma complexidade maior, ou simplesmente uma capacidade superior de racionalizar os fatos. São objetivos e muitas vezes são considerados insensíveis ou arrogantes. A descoberta é um grande estímulo para os Sages, eles são curiosos e gostam de desvendar coisas. Características infantis também são comuns aos membros dessa casa: os alunos tendem a ser distraídos e imaginativos.
Noble
Fundados por Bernard Huntington, os nobleanos têm uma lealdade sem igual para com seus companheiros – mesmo aqueles com os quais não simpatizam muito. Sua audácia faz com que a coragem muitas vezes suprima o senso de autopreservação, o que os coloca em risco mais vezes que outros estudantes. Animados e desinibidos, fazem o possível para animar seus colegas e até mesmo os outros alunos. Famosos pela dificuldade em encarar com seriedade as adversidades, não lidam bem com a decepção e derrota. Os nobleanos possuem históricos de problemas psicológicos ou tendência a desenvolvê-los até mesmo com gravidade relativamente alta. A nobreza e o cavalheirismo são valores prezados, embora, na maior parte dos casos, sejam incutidos até mesmo dentro da própria casa.
Juste
Os justinos, de maneira geral, possuem códigos pessoais de valores e virtudes que regem suas vidas como se fossem leis, prezando a justiça e compaixão.
Artèmise Mandeville, fundadora da Juste, ensinou aos seus primeiros alunos que eles deveriam honrar a casa e orgulhar-se de a ela pertencer. Em muitas circunstâncias os alunos dessa casa passam a imagem de estudantes metidos, pouco modesto, extremamente e egocêntricos. Os membros da Juste são conhecidos por manterem grandes círculos sociais, nos quais são bem vistos devido a sua simpatia e seu charme. São famosos pela quantidade de relacionamentos amorosos em que costumam estar envolvidos, e possuem uma extrema lealdade aos amigos e colegas de casa.
Persévérer
Perseverança, em todas as situações, era o marco da fundadora da casa, Amandine Feullière. E numa visão inicial, a Persévére pode ser considerada a casa dos perversos, pervertidos, maníacos, anarquistas, e até mesmo, vândalos. Num geral, são extremamente competitivos, mesmo com seus colegas. Contrariando o que se poderia pensar de pessoas egocêntricas, os alunos da Persévérer não costumam humilhar outras casas quando conquistam uma vitoria, concentrando-se neles próprios. Sempre estão preocupados demais consigo mesmos para notar ou se importar com outras pessoas. Determinados e normalmente sinceros – desde que isso não perturbe seus planos – vão até ao fim se isso significa o culminar de seus desejos.
Os fundadores
Nascido em 1460, filho de Jacques e Louise, Bernard Gifford Huntington. No ano de 1495, Bernard desposou Noèlle, uma companheira de trabalho, tendo no mesmo ano um filho. Continuaram trabalhando normalmente, talvez até mais eficientes do que antes. Mas o ponto de vista de Bernard mudou graças à criança; com um filho que já dava os primeiros sinais de poder mágico, ele se alertou ao perceber que não havia mais nenhuma escola de magia. O fundador, então, adotou essa causa, iniciando um movimento a favor da implantação de um novo centro estudantil, que resultou na criação da Academia Beauxbatons.
A família Feullière, extremamente conservadora, possuía uma das mais exuberantes mansões de Saint-Brieuc, localizada na região de domínio da Bretanha, bem como uma vasta extensão de terra adjacente ao castelo. Proprietária do local, respeitada e conhecida pelos príncipes desde a Escócia até o sul da França, exercia uma vasta influência na comunidade francesa. Nesse seio familiar antipedagógico que nasceu Amandine Sabina Leroux Feullière. Dedicada aos estudos, ela era a menina que sonhava com a ilusão de poder ter as rédeas da família em suas mãos. Assim que a Igreja Católica começou a ter desconfianças a respeito do que era ensinado no Centro Estudantil Parisiense, que era uma instituição bruxa disfarçada, Amandine tomou suas próprias providências. Aos vinte e um anos, ela convenceu o Ministério a entrar em contato com os outros três fundadores, que eram seus velhos amigos, e conseguiu dar início a uma nova escola.
Sem muitos diferenciais em sua infância, vivendo uma vida tranquila e típica de um bruxo, Gaspard Levesque cresceu em uma afastada e calma área de Paris habitada, quase em sua totalidade, por humanos dotados dos mesmos poderes que ele, seus pais e mais um adicional de oito irmãos. Quando alcançou seus onze anos, pôde sair de casa e viver uma experiência grandiosa no Centro Estudantil Bruxo de Paris, onde conheceu três formidáveis pessoas, as quais em um futuro um tanto quanto distante se tornariam os fundadores da primeira dita escola de magia francesa.
Artèmise Mandeville provinha de uma longa linhagem de bruxos pregadores da Magia Branca. Criada em meio a tais dogmas, a fundadora formou-se com prestígio no antigo Centro Estudantil Bruxo Parisiense, atualmente a maior biblioteca não-trouxa da França, onde teve os primeiros contatos com os respectivos futuros fundadores da Noble, Persévérer e Sage. A partir daí, todos tiveram seus cursos direcionados para pontos diversificados, tomando cada um uma especialização em um ramo mágico diferente – Artèmise foi considerada o maior prodígio do século em Transfiguração.
Em meados de 1500, a Igreja Católica deu início à Inquisição, que manchava a reputação dos mais variados magos, tratando-os como se fossem animais irracionais que ansiavam pelo fim da harmonia entre os seres humanos. Para defender a integridade do mundo mágico, o Centro Estudantil Bruxo Parisiense foi fechado, transformado em uma singela biblioteca e a comunidade bruxa se via sem academia para instruir suas crianças. Mandeville foi uma dos fundadores de um projeto que, com a assinatura de milhares de bruxos, chegou aos superiores, insistindo na criação de um centro escolar onde as crianças dotadas de poderes pudessem aperfeiçoá-los em segurança.
Seleção de casas.
Com a chegada dos alunos do primeiro ano, há a seleção. A cerimônia de seleção consiste na decisão de qual casa abrigará os novos alunos pelos próximos sete anos de suas vidas. Através de um diamante milenar, La Pierre des Fées, enfeitiçado por Morganne Sage, os alunos são escolhidos para uma das três casas: Brisay, que preza a beleza; Pouvouir, que preza a força e Sage, que preza o conhecimento.
Cada aluno toca o diamante uma única vez e este reluz da cor da casa à qual o aluno pertencerá. A luz que sai do La Pierre des Fées é muito forte. Feixes de luz iluminam o salão todo, que durante alguns segundos ficam completamente da cor da casa selecionada. As bandeiras de Beauxbatons tremem, oscilando entre o azul da escola e a cor da casa; a louça, os talheres e os copos refletem a cor que o diamante exibe e um brilho mais intenso paira sobre a mesa da casa. Toda a magia dura o tempo suficiente para que seja vista a casa do aluno e este seja guiado à sua mesa, enquanto, por magia, o brasão de seu uniforme é modificado.
Casas de Beauxbatons
Sage
A Sage, fundada por Gaspard Levesque, abriga todos aqueles que encontram dificuldade em aceitar a ideia de convivência em sociedade – também conhecidos como esquisitos, excluídos ou simplesmente nerds – que ignoram normas sociais. A inteligência dos membros dessa casa se manifestam de formas diversas, não necessariamente relacionadas ao currículo escolar; pode ser uma complexidade maior, ou simplesmente uma capacidade superior de racionalizar os fatos. São objetivos e muitas vezes são considerados insensíveis ou arrogantes. A descoberta é um grande estímulo para os Sages, eles são curiosos e gostam de desvendar coisas. Características infantis também são comuns aos membros dessa casa: os alunos tendem a ser distraídos e imaginativos.
Noble
Fundados por Bernard Huntington, os nobleanos têm uma lealdade sem igual para com seus companheiros – mesmo aqueles com os quais não simpatizam muito. Sua audácia faz com que a coragem muitas vezes suprima o senso de autopreservação, o que os coloca em risco mais vezes que outros estudantes. Animados e desinibidos, fazem o possível para animar seus colegas e até mesmo os outros alunos. Famosos pela dificuldade em encarar com seriedade as adversidades, não lidam bem com a decepção e derrota. Os nobleanos possuem históricos de problemas psicológicos ou tendência a desenvolvê-los até mesmo com gravidade relativamente alta. A nobreza e o cavalheirismo são valores prezados, embora, na maior parte dos casos, sejam incutidos até mesmo dentro da própria casa.
Juste
Os justinos, de maneira geral, possuem códigos pessoais de valores e virtudes que regem suas vidas como se fossem leis, prezando a justiça e compaixão.
Artèmise Mandeville, fundadora da Juste, ensinou aos seus primeiros alunos que eles deveriam honrar a casa e orgulhar-se de a ela pertencer. Em muitas circunstâncias os alunos dessa casa passam a imagem de estudantes metidos, pouco modesto, extremamente e egocêntricos. Os membros da Juste são conhecidos por manterem grandes círculos sociais, nos quais são bem vistos devido a sua simpatia e seu charme. São famosos pela quantidade de relacionamentos amorosos em que costumam estar envolvidos, e possuem uma extrema lealdade aos amigos e colegas de casa.
Persévérer
Perseverança, em todas as situações, era o marco da fundadora da casa, Amandine Feullière. E numa visão inicial, a Persévére pode ser considerada a casa dos perversos, pervertidos, maníacos, anarquistas, e até mesmo, vândalos. Num geral, são extremamente competitivos, mesmo com seus colegas. Contrariando o que se poderia pensar de pessoas egocêntricas, os alunos da Persévérer não costumam humilhar outras casas quando conquistam uma vitoria, concentrando-se neles próprios. Sempre estão preocupados demais consigo mesmos para notar ou se importar com outras pessoas. Determinados e normalmente sinceros – desde que isso não perturbe seus planos – vão até ao fim se isso significa o culminar de seus desejos.
Minerva McGonagall- Diretor
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